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A espécie Pterogyne nitens Tul. possui madeira pesada, retrabilidade baixa, aparência agradável e resistência mecânica média. É muito usada na fabricação de móveis finos, obtenção de folhas faqueadas, lambris, decoração interna, como pisos, construções civis, construção de carrocerias e interiores de vagões ferroviários.
A amêndola é uma espécie arbórea nativa das matas brasileiras. Porém, em meio ao calor tropical do nosso país, ela prefere as regiões de clima frio. A sua durabilidade natural não é boa, mas ela aceita tratamento impermeabilizante e preservante, o que faz aumentar a sua vida útil consideravelmente. É utilizada na construção civil.
Myrocarpus frondosus, conhecida popularmente como cabreúva, é nativa das regiões nordeste, sudeste e sul no Brasil. A Cabreúva possui densidade alta; dura ao corte e superfície irregularmente lustrosa. Apresenta boa resistência a fungos apodrecedores e insetos xilófagos. Apesar de ser difícil de ser trabalhada, apresenta bom acabamento.
A espécie Quercus rubra é considerada moderavelmente durável e sensível ao ataque de pequenas pragas. Apresenta serragem fácil apesar de sua dureza, que é média e sua densidade considerada pesada. É utilizada em construções e também na fabricação de móveis., tendo boa recepção de ceras, tintas e vernizes.
O piso de madeira de Carvalho Europeu é tendência para 2017 e a madeira é pesada e resistente à umidade e é muito utilizada para construção de móveis, barris, construção naval, ferramentas, artesanato e construção de casas.
A madeira de cumaru apresenta alta dureza, ou seja, é uma madeira muito resistente e por isso pode ser utilizada para fins diversos, ainda que sofra agressões, pois resiste muito bem a todas elas.
O eucalipto foi introduzido no Brasil no ano de 1904, para suprir a necessidade de lenha, dormentes e postes. Ocorre também em outros
A madeira é caracterizada pela sua durabilidade e também sua alta densidade, o que a torna resistente a impactos. Classificada como uma madeira dura, o eucalipto ainda se mostra com bom acabamento.
O freijó (Cordia goeldiana) é mais um dos muitos tipos de madeira que ocorrem no território brasileiro, sendo natural da região Amazônica. A madeira de freijó é utilizada em larga escala, porque é uma madeira bonita e que possui uma gama de utilizações. A superfície da madeira de freijó é lustrosa e é uma madeira de baixa densidade.
A Guaiuvira (Patagonula americana), trata-se de uma árvore ornamental podendo ser encontrada na América do Sul. Trata-se de um material de cor escura. É uma madeira densa, pesada e dura, o que a caracteriza como durável. Mostrou uma boa resistência às agressões e pode ter uma vida útil longa. Mostra-se elástica, sendo boa para ser modelada.
O nome ipê provém da língua indígena tupi, e significa casca dura. Pertencente ao gênero Tabebuia, o nome popular ipê é utilizado para referir-se a 74 espécies diferentes de árvores. É uma das madeira preferidas da indústria madeireira, por ser resistente e ser interessante para ser trabalhado.
É uma das espécies que mais apresenta resistência e dureza. Apresenta alta densidade, textura média e dureza ao corte, sendo assim uma madeira moderadamente fácil de ser trabalhada. A coloração varia do castanho-avermelhado ao castanho-amarelado. Além da fabricação de produtos diversos, é aplicada ao uso medicinal.
A Muiracatiara (Astronium lecointei Ducke) é nativa do território brasileiro. Sua coloração variável passa pelo bege-rosado indo até o tom castanho-escuro-avermelhado. Ela pode receber acabamento assim como as demais espécies e recebe muito bem o verniz ou a pintura. Sua densidade é alta e é resistente
A Juglans regia é originada do Sudoeste Asiático e do Mediterrâneo Oriental e foi introduziada na Europa pelos romanos, e aqui acabou também se adaptando às nossas latitudes. Os frutos da nogueira são as conhecidas e apreciadas nozes, que alimentam pássaros e roedores, assim como os humanos, e suas folhas ainda produzem um óleo aromático.
Nativa da Mata Atlântica, “pau-ferro” é uma alusão à dureza de sua madeira, sendo provavelmente a mais densa e pesada da América. A Caesalpinia leiostachya Ducke é uma árvore de grande porte e altíssima densidade, o que faz com que seja muito atingida por raios, quando em parques. Alguns chamam-na de “ébano” brasileiro.
A planta é originária da América do Sul, ocorrendo em toda a Amazônia. É um material durável e de boa qualidade, sendo pesada, dura e resistente à deteorização. É muito usada para construção civil pesada, pisos, ferramentas e molduras.
Trata-se de uma madeira dura e compacta, classificada como moderadamente pesada e por isso, a sua resistência é muito boa, o que a classifica como uma ótima madeira para ser entalhada e que traz excelente custo-benefício. Usada para a fabricação de pisos, cabos de ferramentas, entre outros.
A espécie Paratecoma peroba é popularmente conhecida Perobinha e outros nomes. A sua durabilidade natural é satisfatória quando em condições favoráveis ao apodrecimento; sua trabalhabilidade é considerada fácil devido suas características; sua densidade é média. Usada na construção civil interna pesada e na fabricação de móveis e pisos.
A madeira roxinho tem densidade alta, é dura ao corte e tem alta durabilidade natural, podendo ser encontrada em quase todas as matas nativas do Brasil. É muito utilizada para construção interna e externa, assim como para assoalhos e móveis de alta qualidade.
No Brasil, as Madeiras de sucupira pertencem aos gêneros Bowdichia e Diplotropis. Demonstra ser resistente ao ataque de organismos xilófagos (fungos e cupins) e em contato com o solo, esta Madeira apresenta vida superior a 15 anos. É moderadamente difícil de ser trabalhada, porém apresenta um bom acabamento.
O Couratari guianensis é uma árvore da região amazônica, de flores rosadas. Sua durabilidade natural não é grande e a resistência ao ataque de insetos pode ser considerada baixa. Por isso esta madeira merece tratamento adequado. Felizmente, ela aceita muito bem as soluções a ela aplicadas. É muito procurada pela indústria do mobiliário.
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